quarta-feira, 13 de julho de 2011

A precisar de me elevar (mais uma vez) da podridão humana


Nem mil e um corpos desnudos e cruamente expostos 
Como cadáveres lascivamente degolados,
Despojados de vida,
Boiando em pântanos de vómito, sangue e entranhas
Apodrecem mais o mundo que a hipocrisia
Dos sob-viventes da raça humana.

2 comentários:

Anónimo disse...

O poema é bonito, é pena que traduza a realidade :s

Lady Candlelight disse...

Foi um desabafo em forma de arte hahahaha :D