Bloqueio mental (que me enraivece!!!!!!!!)
Devaneios nas pontas dos dedos, sem êxito!
Odeio-vos transeuntes do meu coração !
Por se passearem alheios ao espaço
Onde se comprimem ânsias, onde se destila desespero...
Incautos,lançam-me ardis - cortina de fumo desfiada -
Da distância e segurança em que se fincam,
Prendem-me o olhar, manipulam-me a vontade!
Ser pasmado diante de afirmações enlouquecidas
Ser arredado da felicidade com uma presunção superior
Blasfémica, anátema no pregão
Cáustica esfínge de olhar oblíquo
Declinar o gume do punhal para outra era :: afirmo ::
Sufoco em paradoxos linguísticos que teimam não vazar da minha cabeça,
Permeios lacunares da juventude...
Eu quero estender o cabelo ao vento do norte,
Ser arrebatada destas visões claustrofóbicas (rodopiar,rodopiar,rodopiar)
Aliviar a paranóia de ver e sentir (...) e poder acordar
Com o estalido do vento na minha janela!
Devaneios nas pontas dos dedos, sem êxito!
Odeio-vos transeuntes do meu coração !
Por se passearem alheios ao espaço
Onde se comprimem ânsias, onde se destila desespero...
Incautos,lançam-me ardis - cortina de fumo desfiada -
Da distância e segurança em que se fincam,
Prendem-me o olhar, manipulam-me a vontade!
Ser pasmado diante de afirmações enlouquecidas
Ser arredado da felicidade com uma presunção superior
Blasfémica, anátema no pregão
Cáustica esfínge de olhar oblíquo
Declinar o gume do punhal para outra era :: afirmo ::
Sufoco em paradoxos linguísticos que teimam não vazar da minha cabeça,
Permeios lacunares da juventude...
Eu quero estender o cabelo ao vento do norte,
Ser arrebatada destas visões claustrofóbicas (rodopiar,rodopiar,rodopiar)
Aliviar a paranóia de ver e sentir (...) e poder acordar
Com o estalido do vento na minha janela!
2 comentários:
Hoje, nesta janela temporal que transborda de jornadas dogmáticas de existência, sinto-me completamente desprovida de instrumentos de argumentação ou de agudez moral. Desnudada num ponto ainda mais frugal, escapam-me sentenças agridoces consumados na atmosfera da nostalgia. Queria que o tempo voltasse atrás, queria saber os acordes conducentes a este estado sofrível de atonia intelectual. Nem emoções sobejam, nem aquelas típicas palavras do aguenta-te por uma entidade, que não sendo eu, pode ser um qualquer tu. Desabafo: sinto-me presa no mesmo erro, o mesmo rebuço, como não consigo discriminar/reconhecer a própria similaridade.- tudo isto foi dito em tom lacónico...
Para ti,...
Posso não ser capaz o suficiente para sondar os despojos, que guardas solenemente em ti. Podia atribuir a culpa ao meu insistente alienar de tudo,...mas sei exactamente porque quero escapar,...essencialmente porque não gostaria de te afastar de mim. Quanto às palavras em melodia irascível, penso que elas cumprem com acuidade o destinho que lhes incumbiste...as palavras servem para isso mesmo. Resguardo também, que sempre que desejares alguém para exorcizar os fantasmas, estou aqui - o teu maior fantasma. O meu passatempo é criar teorias sem o mínimo de razão, pois para já a Ciência tem o seu trono. One day, Bride Eternal will rise from the ashes, from the words and prophecies...
(desculpa literalmente pelos erros, não li com atenção para ver se estava tudo minimamente bem...)
"...Rain keeps crawling down the glass The good times never seem to last Close your eyes and let the thought pass
I tried the capsule and I tried the smoke I tried to aid escape like normal folk But I never seemed to get the joke
These are my old clothes This is a new low This is my blood flow This is my headstone..." - Prodigal - Porcupine Tree
***thank you***
"And it feels like i'm flying above you
dream that i'm dying to find the truth
seems like your trying to bring me down
back down to earth back down to earth
back down to earth back down to earth"
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